Coral e OCA agradecem os aplausos do públicoDepois de contagiar plateias dos principais centros culturais da Europa e do Brasil, os músicos do Neojibá voltaram a se apresentar em Salvador. No dia 1º de setembro, o público compareceu em peso ao Teatro Castro Alves para ver a Orquestra Juvenil 2 de Julho (J2J), a Orquestra Castro Alves (OCA) e os grupos de percussão e de metais, mais de 160 integrantes no palco! O concerto trouxe – pela primeira vez em suas apresentações regulares – os próprios músicos do Neojibá como solistas: o fagotista Abner da Silva, de 16 anos, e o clarinetista Adauri de Oliveira, 23. Outra ação inédita na noite foi a participação especial de alunos do projeto de coral desenvolvido no Colégio ICEIA, se apresentando com a OCA.
No evento, o maestro Eduardo Torres apresentou pela primeira vez a classe de regência do Neojibá, com os jovens Yuri Azevedo, Helder Passinho Jr., Ana Júlia Bittencourt e Priscila Gabrielle, de apenas 14 anos, dirigindo as peças. Participou também do concerto como convidado especial o jovem e premiado regente venezuelano Domingo Hindoyan, que veio pela primeira vez à Bahia, a convite de Ricardo Castro, para reger os Concertos Acadêmicos da OSBA.
No repertório, obras que iam desde o Pássaro de Fogo, de I. Stravinsky, até o Samba de uma Nota Só, de Tom Jobim. Ao final do concerto a plateia ainda teve uma surpresa: músicos de todos os grupos que se apresentaram na noite voltaram ao palco para executar no bis a Asa Branca de Luiz Gonzaga, arrancando aplausos animados do público.
A noite também foi marcada pelo anúncio de uma importante parceria entre o Neojibá e a Fundação 2 de Julho. O convênio prevê a cessão de espaços da Fundação para atividades pedagógicas do Neojibá, o intercâmbio entre os alunos do Colégio e do Neojibá, através dos concertos didáticos e de atividades de formação de plateia. O professor Josué Mello, diretor da Fundação, subiu ao palco para fazer um discurso destacando a importância do Neojibá para o país e se mostrou empolgado com a colaboração mútua entre as duas instituições.
No evento, o maestro Eduardo Torres apresentou pela primeira vez a classe de regência do Neojibá, com os jovens Yuri Azevedo, Helder Passinho Jr., Ana Júlia Bittencourt e Priscila Gabrielle, de apenas 14 anos, dirigindo as peças. Participou também do concerto como convidado especial o jovem e premiado regente venezuelano Domingo Hindoyan, que veio pela primeira vez à Bahia, a convite de Ricardo Castro, para reger os Concertos Acadêmicos da OSBA.
No repertório, obras que iam desde o Pássaro de Fogo, de I. Stravinsky, até o Samba de uma Nota Só, de Tom Jobim. Ao final do concerto a plateia ainda teve uma surpresa: músicos de todos os grupos que se apresentaram na noite voltaram ao palco para executar no bis a Asa Branca de Luiz Gonzaga, arrancando aplausos animados do público.
A noite também foi marcada pelo anúncio de uma importante parceria entre o Neojibá e a Fundação 2 de Julho. O convênio prevê a cessão de espaços da Fundação para atividades pedagógicas do Neojibá, o intercâmbio entre os alunos do Colégio e do Neojibá, através dos concertos didáticos e de atividades de formação de plateia. O professor Josué Mello, diretor da Fundação, subiu ao palco para fazer um discurso destacando a importância do Neojibá para o país e se mostrou empolgado com a colaboração mútua entre as duas instituições.
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