A Coordenadora de Desenvolvimento Institucional do NEOJIBA, Beth Ponte, esteve durante o último dia 30 de março, com o fundador do projeto Orquestra Geração e diretor da Escola de Música do Conservatório Nacional (2000 – 2009), Prof. António Wagner Diniz, em visita a duas escolas atendidas pelo projeto. No dia da visita, estavam sendo realizadas aulas de naipe e audições para a composição da Orquestra A, a principal do projeto. Na ocasião, ela teve a oportunidade de conhecer parte dos professores e equipe pedagógica, que incluem os venezuelanos Rafael Montéz e Pedro Saglimbeni Muñoz, ex-integrantes do El Sistema e residentes atualmente em Portugal. A visita tambem foi uma oportunidade para articular futuras ações de intercâmbio entre a Orquestra Geração e o NEOJIBA.
A Orquestra Geração é um projeto português de criação de orquestras infanto-juvenis em âmbito nacional, sendo também o primeiro no país baseado na metodologia do El Sistema venezuelano. O projeto é fruto de uma parceria que envolve o Ministério da Educação, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Câmara Municipal da Amadora, a Fundação EDP e a iniciativa EQUAL, além de apoiadores privados.
Desenvolvido através da Escola de Música Conservatório Nacional e em articulação com responsáveis pelo Programa das Orquestras Sinfónicas Juvenis da Venezuela, a Orquestra Geração iniciou suas atividades em 2007, com cerca de 15 alunos do município de Amadora, Região Metropolitana de Lisboa, e hoje já atende a cerca de 300 jovens de 10 escolas, com apoio do Ministério de Educação. As aulas, individuais e de naipe, são realizadas nas próprias escolas, atingindo um público majoritariamente de imigrantes europeus e africanos e jovens de baixa renda, estimulando o intercâmbio cultural e artístico desde a infância.
Para conhecer e ver um pouco mais sobre a Orquestra Geração, clique aqui.
Desenvolvido através da Escola de Música Conservatório Nacional e em articulação com responsáveis pelo Programa das Orquestras Sinfónicas Juvenis da Venezuela, a Orquestra Geração iniciou suas atividades em 2007, com cerca de 15 alunos do município de Amadora, Região Metropolitana de Lisboa, e hoje já atende a cerca de 300 jovens de 10 escolas, com apoio do Ministério de Educação. As aulas, individuais e de naipe, são realizadas nas próprias escolas, atingindo um público majoritariamente de imigrantes europeus e africanos e jovens de baixa renda, estimulando o intercâmbio cultural e artístico desde a infância.
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