Ricardo Castro e J2J em dose dupla no dia 10: Em concerto histórico com a OSBA e no São João do Pelô
Mais que a simples união de duas orquestras, ali estava representada uma nova fase na música de concerto na Bahia que vem evoluindo espantosamente sob a gestão de Ricardo Castro. Alunos e professores estavam tocando lado a lado, e até quem estava na platéia pôde sentir a emoção de cada músico, pelo vigor com que se apresentaram. O estudante de jornalismo Marcelo Cerqueira, que assistia ao concerto, foi um dos que sentiram essa sinergia. “Não entendo muito bem de música clássica, mais o que eu ouvi era muito bom, forte. Esperava dormir no concerto, mas não consegui desgrudar os olhos um instante sequer”, confessou.
Neste mesmo dia, às 20h, os integrantes da J2J foram ao Terreiro de Jesus, no Pelourinho, onde fizeram a abertura do São João do Pelô. Ali executaram obras clássicas e alegres, como Carmen de Bizet, Malambo de Ginastera, e Batuque, de Fernandez, até o contagiante Tico-Tico no Fubá, em clima de forró, com direito a zabumba e triângulo. O ponto alto da noite foi a execução sem partitura do clássico de Luiz Gonzaga Asa Branca, com um arranjo feito "de ouvido" pelos próprios músicos e pelo regente Ricardo Castro. Com chapéus de palha na cabeça, improvisações e muita animação, a orquestra surpreendeu a todos os presentes, arrancando muitos aplausos.
O último dia 10 de junho ficará para sempre marcado na história da música sinfônica na Bahia. Neste dia estiveram reunidos na sala principal do Teatro Castro Alves, pela primeira vez, 140 músicos da Bahia executando uma obra sinfônica. Isso se deu com a união da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) e da Orquestra Sinfônica 2 de Julho (J2J), que juntas tocaram a Abertura da ópera Mestres Cantores de Nuremberg, de Richard Wagner.
Mais que a simples união de duas orquestras, ali estava representada uma nova fase na música de concerto na Bahia que vem evoluindo espantosamente sob a gestão de Ricardo Castro. Alunos e professores estavam tocando lado a lado, e até quem estava na platéia pôde sentir a emoção de cada músico, pelo vigor com que se apresentaram. O estudante de jornalismo Marcelo Cerqueira, que assistia ao concerto, foi um dos que sentiram essa sinergia. “Não entendo muito bem de música clássica, mais o que eu ouvi era muito bom, forte. Esperava dormir no concerto, mas não consegui desgrudar os olhos um instante sequer”, confessou.
Neste mesmo dia, às 20h, os integrantes da J2J foram ao Terreiro de Jesus, no Pelourinho, onde fizeram a abertura do São João do Pelô. Ali executaram obras clássicas e alegres, como Carmen de Bizet, Malambo de Ginastera, e Batuque, de Fernandez, até o contagiante Tico-Tico no Fubá, em clima de forró, com direito a zabumba e triângulo. O ponto alto da noite foi a execução sem partitura do clássico de Luiz Gonzaga Asa Branca, com um arranjo feito "de ouvido" pelos próprios músicos e pelo regente Ricardo Castro. Com chapéus de palha na cabeça, improvisações e muita animação, a orquestra surpreendeu a todos os presentes, arrancando muitos aplausos.
Um comentário:
Como ja postei anteriormente, tenho grande admiração por este projeto. Todavia, falta divulgação na mídia para que o povo fique sabendo das apresentações aqui em Salvador e fora. A minha filha quer conhecer, mais qdo vejo ja se foi mais uma atração. Pensem nisso! parabens.
Postar um comentário