O jovem Yuri Azevedo rege a Orquestra Juvenil 2 de Julho em Euclides da Cunha
Neste último sábado, dia 19, a Orquestra Sinfônica Juvenil 2 de Julho foi até Euclides da Cunha para participar das celebrações do 76º aniversário de sua emancipação e do centenário da morte do escritor que dá nome à cidade. Na abertura do concerto, para entrar no clima do Sertão, a J2J tocou o arranjo de Asa Branca feito pela orquestra, com regência de Ricardo Castro, e logo em seguida executaram a Suíte Estância de Ginastera, arrancando muitos aplausos da platéia, que se animou com toda a energia e movimentação da orquestra. Na sequência, Ricardo passou a batuta para o jovem regente Yuri Azevedo, que conduziu o Batuque de Fernandez, Los Toreadores, da Suíte Carmem de Bizet, e para finalizar, o Tico-Tico no Fubá de Zequinha de Abreu.
Estiveram presentes no evento o Governador da Bahia, Jaques Wagner, o Secretário de Cultura da Bahia, Marcio Meirelles, a prefeita da cidade, Fátima Nunes, entre outras autoridades. Além deles havia uma praça lotada de pessoas que, em sua maioria, nunca puderam ver uma orquestra sinfônica. Segundo a euclidense Maria Aparecida Brito, “O máximo que já vimos aqui foi a Filarmônica de Irecê. A passagem de som de vocês foi um verdadeiro aprendizado para mim, pois desconhecia o nome e o som de muitos dos instrumentos que estavam ali. Foi muito emocionante ver uma Orquestra Sinfônica de perto aqui.”
O município de Euclides da Cunha fica no nordeste baiano e, ainda hoje, guarda em sua extensão marcas da guerra de Canudos. Na principal praça da cidade, a da Bandeira, está a casa que serviu de quartel-general para as forças republicanas. Até mesmo o nome da região tem ligação com a história. Ele é uma homenagem ao escritor e jornalista Euclides da Cunha que registrou no livro, “Os Sertões”, a saga de Antônio Conselheiro, um dos lideres do movimento.
Estiveram presentes no evento o Governador da Bahia, Jaques Wagner, o Secretário de Cultura da Bahia, Marcio Meirelles, a prefeita da cidade, Fátima Nunes, entre outras autoridades. Além deles havia uma praça lotada de pessoas que, em sua maioria, nunca puderam ver uma orquestra sinfônica. Segundo a euclidense Maria Aparecida Brito, “O máximo que já vimos aqui foi a Filarmônica de Irecê. A passagem de som de vocês foi um verdadeiro aprendizado para mim, pois desconhecia o nome e o som de muitos dos instrumentos que estavam ali. Foi muito emocionante ver uma Orquestra Sinfônica de perto aqui.”
O município de Euclides da Cunha fica no nordeste baiano e, ainda hoje, guarda em sua extensão marcas da guerra de Canudos. Na principal praça da cidade, a da Bandeira, está a casa que serviu de quartel-general para as forças republicanas. Até mesmo o nome da região tem ligação com a história. Ele é uma homenagem ao escritor e jornalista Euclides da Cunha que registrou no livro, “Os Sertões”, a saga de Antônio Conselheiro, um dos lideres do movimento.
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